Safra 2021/2022: as perspectivas são de que a produção irá crescer, mas será que o produtor vai lucrar mais?

Conhecer os números, tanto do mercado interno quanto externo, é importantíssimo para a tomada de decisão dentro da safra.

As perspectivas para a safra de soja 21/22 são baseadas em um cenário bom. De acordo com um levantamento divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Produto Interno Bruto (PIB) mundial deverá ter um crescimento na ordem dos 5,6% neste ano. Em 2022, 4,3%.

A semeadura da nova safra de grãos esteve a todo vapor aqui no Brasil. Para a primeira projeção de 2022, utilizando as estimativas da Conab para a safra 2021/2022, o setor agropecuário brasileiro deve registrar um crescimento de 3,3%, bem acima do estimado para 2021.

A alteração de patamar da taxa de câmbio e a alta dos preços internacionais das commodities, em um cenário de recuperação da atividade têm mantido os preços dos produtos agrícolas em alta.

Para a safra de soja 2021/2022, a previsão aponta para 39,9 milhões de toneladas de hectares plantados, 3,53 ton/ha de produtividade e 141,26 milhões de toneladas produzidas, com as exportações tendo participação em 87,58 milhões de toneladas.

Entretanto, produzir mais não é sinônimo de obter mais lucro quando se tem um alto custo de produção. Por isso, é fundamental fazer um planejamento da safra, e a partir desse planejamento, ir acompanhando e analisando os custos, os números para conseguir de fato alcançar um bom resultado.

Um bom planejamento só é possível através da administração da propriedade.
Então, por onde começar essa administração?

A tecnologia oferece ferramentas que facilitam esse trabalho de realizar gestão, de forma simples. o eProdutor é um sistema que une financeiro e operacional da propriedade podendo auxiliar em cada etapa do processo produtivo. Desde a semeadura até a colheita.

Um sistema de gerenciamento da propriedade é fundamental porque contribui para que você olhe para os custos de forma detalhada, entendendo o quanto cada despesa representa.

Assim, é possível o produtor comparar ano a ano os resultados de suas tomadas de decisões, podendo medir o motivo por ter tido lucro ou prejuízo, entendendo o que deu certo e errado.

Não foque somente em produzir mais, mas sim, em controlar os custos. Produzir mais, de forma eficiente.

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O software mais Intuitivo para as Famílias Rurais organizarem a gestão financeira

Pensar em criatividade, investir na cultura de inovação e acreditar em soluções provenientes de uma ferramenta da área pode parecer um risco à primeira vista, mas abordagens como o Design Thinking são de ótima ajuda para encontrar soluções em projetos, aumentar a assertividade e, assim, maior rentabilidade. É possível aplicar conceitos de inteligência criativa coletiva e envolver líderes da organização para incentivar um pensamento crítico e evoluir com o design.

Todavia, isso leva tempo, se aprende com os erros e acertos, mas principalmente transforma a cultura da empresa: ideias podem ser compartilhadas, as diversidades são valorizadas e a censura aos diversos pontos de vista enfraquece nesse processo.

O bom design se constrói com a evolução da cultura na equipe. Evolução porque com as interfaces continuamente melhores, diferenciar produtos por uma boa experiência se torna cada vez mais difícil.

O usuário já colocou a experiencia como requisito principal. E nesse ponto, além da visão de usuário como ponto central no desenvolvimento de projetos, é preciso lidar com expectativas, e mais do que isso, superá-las.

Evolução e expectativas estão diretamente ligadas ao design. As expectativas mudam ao longo do processo, as pessoas mudam, as ideias mudam e, principalmente, as necessidades mudam. Lidar com as emergências de um projeto é o que faz a virada de um bom design. Não somente pensando em interfaces, mas no relacionamento com cliente e com a equipe.

Aí pode-se acrescentar mais um item: lidar com a complexidade do produto. A complexidade do desconhecido, do início de um levantamento de negócio, das incertezas. Saber lidar com as incertezas coloca você um passo à frente da complexidade e, por sua vez, as emergências de um projeto.

Mas como lidar com tudo isso? As soluções inovadoras devem sempre ser buscadas, respeitando os limites tecnológicos e financeiros, mas principalmente a relevância para os envolvidos. Uma solução inovadora só será verdadeira se refletir um desejo ou uma necessidade atendida, o bom design vai um pouco além e atende às expectativas.

Em tempos em que se é exigida uma postura mais humana das organizações, trabalhar com Design Thinking faz toda a diferença. Empatia no processo, na cultura organizacional e no relacionamento entre equipe e cliente.

 

 User Experience e Desing Thinking no eProdutor

Tendência no mercado mundial, a metodologia de abordagem para implementação de projetos e desenvolvimento de soluções com base na experiência do usuário torna as ferramentas mais assertivas e intuitivas, baseada na experimentação e no entendimento de necessidades dos usuários e objetivos de negócio.

Com base nessa linha de entender as reais necessidades do produtor rural e proporcionar um programa mais intuito, que o eProdutor desenvolve seus projetos. Com o uso do Design Thinking, em nossos processos internos, nos concentramos nas pessoas, com foco em solucionar um problema do usuário.

Com a abordagem do User Experience, criamos interações entre usuários, produtos e serviços de forma a compreender suas motivações e padrões de comportamento, construindo um sistema que não seja apenas útil, mas sim profundamente desejado.

Passamos por diversas etapas que incluem compreender, explorar e materializar. Dentro do nosso processo, seguimos um fluxo de empatia, definição, idealização, prototipação, testagem e, por último, implementação.

Diante de todo esse processo, buscamos assegurar aos nossos clientes do campo a melhor experiência, para que tenham uma gestão mais fácil, ágil e eficiente, conseguindo assim alcançar melhores resultados financeiros em seu negócio.

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Autor
Jéssica Gelenski | User Experience Designer

Como gerenciar os riscos do negócio agrícola

O agronegócio representa para ao Brasil um avanço essencial na economia. O país possui 180 milhões de hectares, onde 40 milhões dessa dimensão são destinados à agricultura e 60 milhões à pecuária.

O segmento contribui para uma parcela significativa na geração de empregos, ultrapassando os 30% e sustenta exponencialmente a balança comercial, trazendo grande suporte ao nosso PIB.

A representatividade do segmento evidencia a necessidade da modernização do setor, com aumento de produtividade/lucratividade, além da garantia de estabilidade de renda e preço para os produtores.

Embora ao longo dos últimos anos houvesse um grande avanço tecnológico que beneficiou a agricultura e a pecuária na mudança de processos e na infraestrutura, ainda há muito o que se fazer. Grandes oportunidades se intensificarão nos próximos anos através da inteligência da agricultura digital.

Os desafios para o mercado agro brasileiro se respaldam, basicamente, em três pilares, sendo que o primeiro deles diz respeito à agregação de valor e diversificação, de modo a responder às expectativas cada vez mais exigentes, bem como atender aos mercados mais sofisticados, competitivos e rentáveis.

O segundo pilar é direcionado à intensificação da produção de maneira segura, considerando alguns aspectos, dentre eles, elevação da cadeia produtiva e da qualidade do produto com tecnologias de baixo impacto e redução das emissões de gases de efeito estufa. O terceiro – e bastante importante – se relaciona à gestão dos riscos pertinentes na atividade econômica rural, em outras palavras, riscos financeiros.

Tipos de risco nas atividades rurais

O agronegócio traduz um setor de vital importância para o mundo, por isso existe uma frente internacional preocupada com a segurança alimentar e também comercial.

Desde os primórdios da atividade agrícola, os riscos ligados ao ambiente sempre estiveram presentes, os livros de história estão repletos de relatos sobre grandes secas e pestes que se abateram sobre plantações no passado. Mas esses não são os únicos riscos que podem afetar as operações no campo.

O risco no agronegócio se divide primariamente em quatro grandes grupos, são eles: risco financeiro, de mercado, operacional e de produção.

Os riscos financeiros são aqueles que envolvem toda a gestão de capitais de terceiros, comuns na atuação agrícola, devido ao alto grau de investimento financeiro necessário. Inclui-se aqui, por exemplo, o risco de crédito, tanto tomado quanto concedido.

Os riscos de mercado são os derivados da volatilidade de preços do mercado agrícola, advindos da variação da oferta e da demanda de um determinado produto.

Já os riscos operacionais são aqueles que envolvem a execução de atividades produtivas, desde falhas em um processo mecânico na colheita, até a execução incorreta de um processo de negociação.

Por fim, e não menos importante, os riscos de produção que se caracterizam por situações oriundas da atividade de plantio ou criação, como secas, pragas, excesso de chuvas, etc.

Gestão eficiente: uma solução para o produtor rural

Todo e qualquer risco é passível de ser mitigado através de uma gestão eficiente dos fatores que o causam, por exemplo, riscos operacionais podem ter resoluções a partir de protocolos e políticas direcionadas à condução correta das atividades e riscos de produção podem ser administrados com a utilização de dados históricos que auxiliem na predição e tomada de decisão.

Mas quando falamos de riscos financeiros, é preciso diagnosticar onde está o desvio. Deve-se avaliar as taxas de juros, prazos e instituições financeiras antes de financiar suas operações. Para que isso aconteça, é necessário antes de tudo contar com um sistema que organize todas as informações sobre as suas atividades no campo, como o eProdutor.

Com todas as informações reunidas, quando se tratar de custos, fica muito mais fácil analisar e controlar as economias de escala e de escopo. Em outros processos, a gestão ocorre de modo muito mais simplificado: na parte de preços, você consegue observar à diversificação de atividades e práticas de hedge e, na questão cambial, se planejar quanto às ferramentas de hedge.
Já o risco de mercado que deriva da volatilidade de preços, por exemplo, é possível analisar a diminuição do preço de venda das commodities ou excesso de oferta, ou ainda a falta de demanda no mercado.
Com todas as informações na palma da mão, você consegue montar uma gestão bem estruturada e avaliação efetiva de credito e controle de recebíveis. No caso de riscos de mercado, eles podem ser geridos pela utilização de ferramentas de hedge.
Com tudo isso em mente, leve em consideração implantar um sistema de gestão que vai te auxiliar na predição e tomada de decisões, como o eprodutor: uma plataforma fácil de operar que vai te ajudar ainda a aumentar a lucratividade na sua propriedade rural.
Muitas vezes as empresas e produtores rurais possuem todas as informações necessárias na tomada de decisão (ou pelo menos a maior parte deles), mas de forma desorganizada e descentralizada, espalhada em diversos sistemas e planilhas e, como sabemos, informação desorganizada ou que não está disponível quando necessário é o mesmo que uma informação inexistente.

Atualmente, onde a cada dia temos mais informações à nossa vista, a maior fonte risco é a falta de referências, pois sem as informações corretas disponíveis no momento adequado, não é possível tomar nenhuma ação de mitigação.
Dessa forma, o eProdutor te orienta na adequação de processos, custos e investimentos, reduzindo os riscos, gerando, assim, mais segurança e compliance nas suas atividades.
Conheça o eProdutor e veja que fazer a gestão de riscos no agronegócio com um sistema eficiente e completo se torna um processo muito mais simplificado. www.eprodutor.com.br | contato@eprodutor.com.br

Autor
Ederson Oliveira | Consultor Funcional ACM