por Nathália O. Távora | Gestão Financeira Rural
Primeiro, vamos entender um pouco mais como funciona e o que é ESG. A sigla vem do inglês, que significa environmental, social and governance, traduzindo de forma literal para o português, a sigla fica ASG (ambiental, social e governança).
Enviromental ou Ambiental, diz respeito a práticas ambientais dentro de empresas ou entidades. Aborda-se temas como poluição da água e do ar; aquecimento global; desmatamento; gestão de resíduos; eficiência energética; entre outros.
Social, diz respeito a como empresas e entidades, podem auxiliar a sociedade e comunidade, gerando um impacto positivo. Aborda-se temas como direitos humanos e às leis trabalhistas; proteção de dados e privacidade; diversidade de gênero; investimento social; relacionamento com a comunidade local; entre outros.
Governance ou Governança, está conectado com às políticas, processos, estratégias e orientações de administração das empresas e entidades, é diretamente ligado aos outros dois pilares, pois dita, orienta, fiscaliza e reporta as práticas sustentáveis. Aborda-se temas como transparência de dados; conduta corporativa; práticas anticorrupção; auditorias internas e externas; entre outros.
Esses três pilares se referem a como as empresas estão comprometidas para serem regidas da melhor maneira, socialmente responsáveis e ambientalmente sustentáveis.
Com relação ao agronegócio, empresas maiores já possuem os pilares mais sólidos, isso não acontece com tanto afinco com o principal elo da cadeia, o produtor do campo. Para que isso aconteça de fato, é preciso informação e medidas que estimulem o produtor, a realmente entender os princípios ESG para colocá-los em prática.
Como o produtor pode fazer a diferença?
- Adotar o uso de culturas de cobertura, evitando que o solo fique “nu”, auxiliando ainda na ciclagem de nutrientes na entressafra.
- Melhorar a saúde do solo, realizando análises periódicas, acompanhando e corrigindo o solo assim que necessário. A saúde do solo, irá interferir diretamente na saúde da planta.
- Opções de financiamento específico para agricultores incentivando práticas sustentáveis. Diversas fintechs e agtechs estão trabalhando para que a mudança nesse cenário seja ampla e significativa.
- Utilização de plataformas de software que registram o histórico da propriedade, tanto financeiro como técnico, auxiliando na tomada de decisão a qualquer momento da safra.
O produtor que deseja ter um diferencial competitivo deve estar alinhado aos principais indicadores, às práticas de manejo de solo e de culturas que, em conjunto com a tecnologia e a informação, pode tornar o nosso país uma grande potência agroambiental.
O eProdutor auxilia o produtor rural a organizar todas as informações em um só lugar, tendo o maior controle da propriedade e tornando a gestão versátil.
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por Nathália O. Távora | Gestão Financeira Rural
Nas décadas de 1950 e 1960 não existia uma agricultura tecnológica, a informação era escassa e não havia incentivo para a pesquisa. A agricultura contava muito mais pela fé e trabalho braçal dos produtores rurais.
A combinação gerava pouco resultado, mal atendia a demanda interna e não havia a possibilidade de exportar o que era produzido, sobretudo, muitas práticas agrícolas geraram impactos ambientais negativos, como erosão e assoreamento.
Nessa mesma década, a Revolução Industrial eraforte no Brasil, os investidores estavam de olho no mercado industrial e o mercado agrícola não detinha a mesma presença.
Em 1968, a escassez de alimentos foi um assunto muito abordado, pois a população estava crescendo, mas a produção de alimentos se mantinha. Nesse momento, o governo criou incentivos para a produção. Logo, a produtividade agrícola favoreceu pesquisas e extensões voltadas para a agricultura, assim como, permitiu grande crédito rural.
Até o final do século XX, a produtividade das lavouras aumentou significativamente, tal como, a qualidade, produção e sanidade da pecuária melhoraram.
Com isso, no início do século XXI, pelo crescimento de demandas e políticas macroeconômicas, houve um aumento no crescimento da exportação de produtos agrícolas, o que impulsionou o setor agropecuário como principal responsável pelo superávit da balança comercial brasileira.
Atualmente, o desenvolvimento e intenso processo de modernização e inovação do agronegócio, faz com que toda a cadeia produtiva esteja interligada e tenha relevância para a produção e o crescimento do país.
Tecnologia é crucial
O Brasil possui grande potencial para continuar expandindo a agropecuária, pois apresenta recursos naturais abundantes, grandes áreas agricultáveis e clima propício. Aliada à tecnologia e informação, poderá alcançar patamares mais elevados como potência agroindustrial.
Estar antenado às novas tendências do agro, enxergar outras possibilidades alinhadas com produtividade e tecnologia, assim como, manter-se informado, fazem com que o seu negócio seja único.
O eProdutor pode te ajudar a tornar o seu negócio mais competitivo unindo informação e campo. Converse com um especialista: contato@eprodutor.com.br
por Nathália O. Távora | News
O ano de 2021 trouxe muitas incertezas para o campo, com a quebra da safra 20/21. Os prejuízos em vários locais foram enormes, gerando um desânimo inegável entre os produtores.
Contudo, entramos em 2022 com diversos aprendizados e novas possibilidades. Mas será que teremos boas notícias?
2021 acelerou e tornou mais intenso o processo de digitalização do campo, as tecnologias vieram como solução para as adversidades.
Com um bom planejamento, as perspectivas se tornam ainda mais favoráveis. Mas afinal, que tipos de tecnologias são essas?
Podemos citar um controlador de insumos, que realiza a aplicação de defensivos de forma inteligente, o que regula e automatiza o processo.
Em conjunto com as inovações do mercado, teremos a rede 5g, que transformará a conexão no campo, facilitando o compartilhamento de dados e tornando mais efetivo o uso das informações
Não menos importante, a volta dos eventos presenciais com a oportunidade de realizá-los de maneira híbrida (digital + presencial), torna ainda melhor a visão para o agro em 2022.
Para a safra 22/23 os agricultores já estão a todo vapor. Segundo a Conab, a produtividade para soja e milho, principalmente, irá superar as estimativas e bater novos recordes.
Para o milho, espera-se uma produtividade de 116 milhões de toneladas e 141,2 milhões de toneladas para soja.
Todas as boas perspectivas para esse ano, de nada adiantam, sem planejamento e uma ferramenta que ajude de maneira eficaz.
O eProdutor analisa todos os dados financeiros e agrícolas da propriedade, fazendo com que o agricultor não se perca nos números e tenha um planejamento efetivo.
Enxergar as possibilidades e não deixar os planos somente no papel, faz com que o seu negócio tenha um diferencial. Saiba como o eProdutor pode te auxiliar, falando agora mesmo com um de nossos especialistas.
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