Starlink no Brasil: A Nova Era da Conectividade Rural

Lançamento no Brasil 

Em um importante avanço para a conectividade rural no Brasil, a SpaceX lançou recentemente novos planos de assinatura para o seu inovador serviço de internet via satélite, a Starlink.

Com uma rede de satélites de baixa órbita, a Starlink promete oferecer uma conexão de alta velocidade em áreas anteriormente carentes de tal infraestrutura. Os novos planos, a partir de R$ 184 por mês, e um desconto de 50% no equipamento necessário, tornam a internet de alta qualidade acessível para uma vasta gama de produtores rurais.

 

Produtor Rural Conectado

Um dos primeiros a aproveitar esses avanços é André Assis, produtor rural de Terra Roxa. André integrou a Starlink em sua propriedade, levando a conectividade para todo o seu território agrícola. Com a nova internet via satélite, André consegue potencializar o uso da plataforma de gestão rural eProdutor, transformando significativamente a eficiência e a lucratividade de seus negócios rurais.

 

André Assis, Produtor Rural adquire Starlink para ganhar mais eficiencia e conectividade no campo.

Graças à Starlink, André pode realizar uma gestão eficiente dos custos operacionais e tomar decisões de negócios mais informadas e ágeis.

 

Dados em tempo real 

André é um produtor que diversificou suas atividades e trabalha também com avicultura de corte e pisicultura. Ele aproveita a conectividade da Starlink para monitorar, em tempo real, os dados coletados por sensores nos aviários através da plataforma eProdutor. Além disso, graças à Estação Meteorológica BeWeather, André monitora constantemente as condições climáticas, intervindo de forma rápida e eficaz sempre que necessário.

A história de André é um claro exemplo de como a união da Starlink com o eProdutor pode transformar a agricultura brasileira. Com essa nova conexão, a plataforma consegue desempenhar seu papel de forma plena. Assim, os produtores podem gerenciar seus negócios de maneira mais eficiente, sustentável e rentável.

Esse progresso na gestão rural tem implicações não apenas para os agricultores individuais. Ele também é muito significativo para o agronegócio brasileiro em seu conjunto. Uma gestão eficiente pode resultar em maior produtividade e lucratividade, consolidando a posição do Brasil no mercado global de agronegócio.

Por fim, é importante destacar que um produtor rural bem conectado e com boa gestão é uma força poderosa para a sustentabilidade. Uma administração eficiente dos recursos marcam um passo significativo rumo a um futuro agrícola mais eficiente, produtivo e rentável.

 

Conclusão 

Em resumo, a nova era da conectividade trazida pela Starlink, em conjunto com a plataforma de gestão eProdutor, está remodelando a face da agricultura brasileira. O exemplo de André Assis de Terra Roxa é um vislumbre do futuro promissor que aguarda o agronegócio brasileiro, um futuro de sucesso, eficiência e sustentabilidade.

Veja neste vídeo como André usa a tecnologia para ser mais eficiente nos negócios rurais. 

 

Como avaliar a rentabilidade da lavoura

Como está sendo feita a gestão financeira da sua propriedade rural?
Você acompanha dia a dia se está tendo lucro ou prejuízos com as suas atividades no campo?
Para uma operação sustentável, os custos que envolvem o processo de produção precisam ser otimizados a ponto de serem menores que as receitas. Sem controle, fica difícil atingir bons resultados e até mesmo identificar qual é o retorno que está sendo obtido com as atividades.
Já parou pra pensar que muitas vezes você está tentando corrigir uma falha ao decorrer do processo e não é ela realmente que está acarretando no desvio? Ou então não consegue sequer identificar qual é a falha?
Para saber sobre os seus ganhos produtivos, é essencial contar com informações completas de ponta a ponta sobre as ações desenvolvidas. São as informações que vão te guiar a escolher o melhor caminho.
Para isso, elaboramos três dicas de como melhorar essa gestão e manter as finanças positivas sem complicações. Confira:

Dica 1: Controle os custos de produção
Ter o controle dos custos é um dos pilares de embasamento para tomar qualquer decisão assertiva. Com análises gerais e específicas do andamento dos processos, decisões financeiras passam a ser tomadas de forma estratégica, oportunizando o aumento na margem de lucro.

Dica 2: Acompanhe o fluxo de caixa
O fluxo de caixa é a relação das entradas e saídas de recursos financeiros em determinado período. Com os dados do fluxo em mãos, é possível mensurar se há equilíbrio entre a entrada e a saída de dinheiro ou então de produtos. Essa gestão é o que garante ao produtor agir com segurança, seja para investir ou conter gastos. Se estiver negativo, é necessário levantar qual motivo conduziu para essa situação e, assim, conseguir estudar e reverter a um quadro positivo.

Dica 3: Elabore estratégias para diferentes cenários
Ações devem ser planejadas considerando diversas características do setor, sejam positivas ou negativas. O registro de lote a lote e safra a safra possibilita ao produtor simular diferentes cenários e elaborar táticas para lidar com fatores que influenciam no balanço final. Estratégias bem-feitas podem reduzir os riscos, diminuir os prejuízos e gerar lucros mais altos.

Bônus: Solução para Produtor Rural

A tecnologia tem atuado cada vez mais como uma verdadeira aliada para o produtor rural. Para tornar mais ágil, segura e organizada a administração de uma propriedade rural, é fundamental implementar um sistema de gestão financeira.
Como sabemos, a informação é o principal guia na tomada de decisões. O eProdutor é programa ideal que ajuda o empresário do campo a planejar todas as suas ações de forma simplificada e eficiente, reunindo inúmeros dados que são essenciais em um processo de gestão.
E, quando falamos de informações, ter acesso facilitado ao histórico de lotes anteriores e safras passadas, as decisões passam a ser mais direcionadas, porque é possível visualizar e comparar caso a caso.
Dessa forma, com esse grande número de dados e informações mais consistentes, é possível ainda acompanhar em tempo hábil todos os elementos que compõem a gestão da propriedade e agir no momento certo, corrigindo os desvios ao decorrer dos processos.
Uma gestão financeira efetiva permite que o produtor consiga cortar gastos, reforçar áreas e otimizar processos, tudo com ampla inteligência.. A boa gestão financeira eleva seu nível de competitividade e, consequentemente, sua produtividade.
A análise de dados históricos, a avaliação dos resultados das estratégias e a soma dos lucros tornam possível enxergar o que você deve alterar para ter resultados futuros ainda melhores. Com tudo isso, é possível dizer que uma gestão eficaz eleva a qualidade das atividades em um novo patamar.
O futuro é sempre formado a partir de decisões do presente. Escolher o certo agora, com uma boa gestão e embasamento, é garantir que os melhores resultados sejam alcançados com o menor risco e menor esforço.

Conheça o eProdutor e perceba como um sistema de gestão eficiente pode transformar as suas atividades no campo, te ajudando, assim, a trazer mais retorno financeiro.  | comercial@eprodutor.com.br ou ligue para (41) 9.9278-8701

 

Créditos pelo texto: Laura Vendrusculo Delai

O que é ESG e como aplicar no Agronegócio

Primeiro, vamos entender um pouco mais como funciona e o que é ESG. A sigla vem do inglês, que significa environmental, social and governance, traduzindo de forma literal para o português, a sigla fica ASG (ambiental, social e governança).

Enviromental ou Ambiental, diz respeito a práticas ambientais dentro de empresas ou entidades. Aborda-se temas como poluição da água e do ar; aquecimento global; desmatamento; gestão de resíduos; eficiência energética; entre outros.

Social, diz respeito a como empresas e entidades, podem auxiliar a sociedade e comunidade, gerando um impacto positivo. Aborda-se temas como direitos humanos e às leis trabalhistas; proteção de dados e privacidade; diversidade de gênero; investimento social; relacionamento com a comunidade local; entre outros.

Governance ou Governança, está conectado com às políticas, processos, estratégias e orientações de administração das empresas e entidades, é diretamente ligado aos outros dois pilares, pois dita, orienta, fiscaliza e reporta as práticas sustentáveis. Aborda-se temas como transparência de dados; conduta corporativa; práticas anticorrupção; auditorias internas e externas; entre outros.

Esses três pilares se referem a como as empresas estão comprometidas para serem regidas da melhor maneira, socialmente responsáveis e ambientalmente sustentáveis.

Com relação ao agronegócio, empresas maiores já possuem os pilares mais sólidos, isso não acontece com tanto afinco com o principal elo da cadeia, o produtor do campo. Para que isso aconteça de fato, é preciso informação e medidas que estimulem o produtor, a realmente entender os princípios ESG para colocá-los em prática.

Como o produtor pode fazer a diferença?

  • Adotar o uso de culturas de cobertura, evitando que o solo fique “nu”, auxiliando ainda na ciclagem de nutrientes na entressafra.
  • Melhorar a saúde do solo, realizando análises periódicas, acompanhando e corrigindo o solo assim que necessário. A saúde do solo, irá interferir diretamente na saúde da planta.
  • Opções de financiamento específico para agricultores incentivando práticas sustentáveis. Diversas fintechs e agtechs estão trabalhando para que a mudança nesse cenário seja ampla e significativa.
  • Utilização de plataformas de software que registram o histórico da propriedade, tanto financeiro como técnico, auxiliando na tomada de decisão a qualquer momento da safra.

O produtor que deseja ter um diferencial competitivo deve estar alinhado aos principais indicadores, às práticas de manejo de solo e de culturas que, em conjunto com a tecnologia e a informação, pode tornar o nosso país uma grande potência agroambiental.

            O eProdutor auxilia o produtor rural a organizar todas as informações em um só lugar, tendo o maior controle da propriedade e tornando a gestão versátil.

Saiba mais com um dos nossos especialistas: contato@eprodutor.com.br

Como gerenciar os riscos do negócio agrícola

O agronegócio representa para ao Brasil um avanço essencial na economia. O país possui 180 milhões de hectares, onde 40 milhões dessa dimensão são destinados à agricultura e 60 milhões à pecuária.

O segmento contribui para uma parcela significativa na geração de empregos, ultrapassando os 30% e sustenta exponencialmente a balança comercial, trazendo grande suporte ao nosso PIB.

A representatividade do segmento evidencia a necessidade da modernização do setor, com aumento de produtividade/lucratividade, além da garantia de estabilidade de renda e preço para os produtores.

Embora ao longo dos últimos anos houvesse um grande avanço tecnológico que beneficiou a agricultura e a pecuária na mudança de processos e na infraestrutura, ainda há muito o que se fazer. Grandes oportunidades se intensificarão nos próximos anos através da inteligência da agricultura digital.

Os desafios para o mercado agro brasileiro se respaldam, basicamente, em três pilares, sendo que o primeiro deles diz respeito à agregação de valor e diversificação, de modo a responder às expectativas cada vez mais exigentes, bem como atender aos mercados mais sofisticados, competitivos e rentáveis.

O segundo pilar é direcionado à intensificação da produção de maneira segura, considerando alguns aspectos, dentre eles, elevação da cadeia produtiva e da qualidade do produto com tecnologias de baixo impacto e redução das emissões de gases de efeito estufa. O terceiro – e bastante importante – se relaciona à gestão dos riscos pertinentes na atividade econômica rural, em outras palavras, riscos financeiros.

Tipos de risco nas atividades rurais

O agronegócio traduz um setor de vital importância para o mundo, por isso existe uma frente internacional preocupada com a segurança alimentar e também comercial.

Desde os primórdios da atividade agrícola, os riscos ligados ao ambiente sempre estiveram presentes, os livros de história estão repletos de relatos sobre grandes secas e pestes que se abateram sobre plantações no passado. Mas esses não são os únicos riscos que podem afetar as operações no campo.

O risco no agronegócio se divide primariamente em quatro grandes grupos, são eles: risco financeiro, de mercado, operacional e de produção.

Os riscos financeiros são aqueles que envolvem toda a gestão de capitais de terceiros, comuns na atuação agrícola, devido ao alto grau de investimento financeiro necessário. Inclui-se aqui, por exemplo, o risco de crédito, tanto tomado quanto concedido.

Os riscos de mercado são os derivados da volatilidade de preços do mercado agrícola, advindos da variação da oferta e da demanda de um determinado produto.

Já os riscos operacionais são aqueles que envolvem a execução de atividades produtivas, desde falhas em um processo mecânico na colheita, até a execução incorreta de um processo de negociação.

Por fim, e não menos importante, os riscos de produção que se caracterizam por situações oriundas da atividade de plantio ou criação, como secas, pragas, excesso de chuvas, etc.

Gestão eficiente: uma solução para o produtor rural

Todo e qualquer risco é passível de ser mitigado através de uma gestão eficiente dos fatores que o causam, por exemplo, riscos operacionais podem ter resoluções a partir de protocolos e políticas direcionadas à condução correta das atividades e riscos de produção podem ser administrados com a utilização de dados históricos que auxiliem na predição e tomada de decisão.

Mas quando falamos de riscos financeiros, é preciso diagnosticar onde está o desvio. Deve-se avaliar as taxas de juros, prazos e instituições financeiras antes de financiar suas operações. Para que isso aconteça, é necessário antes de tudo contar com um sistema que organize todas as informações sobre as suas atividades no campo, como o eProdutor.

Com todas as informações reunidas, quando se tratar de custos, fica muito mais fácil analisar e controlar as economias de escala e de escopo. Em outros processos, a gestão ocorre de modo muito mais simplificado: na parte de preços, você consegue observar à diversificação de atividades e práticas de hedge e, na questão cambial, se planejar quanto às ferramentas de hedge.
Já o risco de mercado que deriva da volatilidade de preços, por exemplo, é possível analisar a diminuição do preço de venda das commodities ou excesso de oferta, ou ainda a falta de demanda no mercado.
Com todas as informações na palma da mão, você consegue montar uma gestão bem estruturada e avaliação efetiva de credito e controle de recebíveis. No caso de riscos de mercado, eles podem ser geridos pela utilização de ferramentas de hedge.
Com tudo isso em mente, leve em consideração implantar um sistema de gestão que vai te auxiliar na predição e tomada de decisões, como o eprodutor: uma plataforma fácil de operar que vai te ajudar ainda a aumentar a lucratividade na sua propriedade rural.
Muitas vezes as empresas e produtores rurais possuem todas as informações necessárias na tomada de decisão (ou pelo menos a maior parte deles), mas de forma desorganizada e descentralizada, espalhada em diversos sistemas e planilhas e, como sabemos, informação desorganizada ou que não está disponível quando necessário é o mesmo que uma informação inexistente.

Atualmente, onde a cada dia temos mais informações à nossa vista, a maior fonte risco é a falta de referências, pois sem as informações corretas disponíveis no momento adequado, não é possível tomar nenhuma ação de mitigação.
Dessa forma, o eProdutor te orienta na adequação de processos, custos e investimentos, reduzindo os riscos, gerando, assim, mais segurança e compliance nas suas atividades.
Conheça o eProdutor e veja que fazer a gestão de riscos no agronegócio com um sistema eficiente e completo se torna um processo muito mais simplificado. www.eprodutor.com.br | contato@eprodutor.com.br

Autor
Ederson Oliveira | Consultor Funcional ACM